Caminho da Escola (A)

Nome da Canção: Caminho da Escola (A)
Autor da Letra: José Guimarães
Autor da Música: Resende Dias
Intérpretes: Maria José e seu Mini Trio; Susana Andreia
Outros: Canção Infantil – 2º Festival Rabelo d’Ouro-1986

Maria José e seu Mini Trio

 

Susana Andreia

 

[ Videos Musicais para Crianças 3 ] [ Discografia – por canção ] [ Discografia – por intérprete [M] [S]]

Mal Me Quer, Bem Me Quer

Nome da Canção: Mal Me Quer, Bem Me Quer
Autor da Letra: Vitorino de Sousa
Autor da Música: Resende Dias
Intérpretes: Fernanda Gonçalves e José Augusto

 

Fernanda Gonçalves e José Augusto

[ Discografia – por canção ] [ Discografia – por intérprete ] [ Áudio e Vídeo – 4 ]

Não Te Torno A Dar Um Beijo

Nome da Canção: Não Te Torno A Dar Um Beijo
Autor da Letra: J. F. Almeida Mattos
Autor da Música: Resende Dias
Intérpretes: Fernanda Gonçalves e José Augusto

 

Fernanda Gonçalves e José Augusto

[ Discografia – por canção ] [ Discografia – por intérprete ] [ Áudio e Vídeo – 4 ]

“AO LADO DE UM GRANDE HOMEM… ESTÁ SEMPRE UMA GRANDE MULHER!”

# Mª José001

“AO LADO DE UM GRANDE HOMEM… ESTÁ SEMPRE UMA GRANDE MULHER!”

A história começou em bebés, como se relembrou no artigo “12 – Continuando a história da fotografia 8” , em que se contou que as famílias Silva Dias (depois RESENDE DIAS) e Lanhas eram duas famílias muito amigas.

Na pré-história, temos os Pais de Antónia do Patrocínio Fonseca: Joaquim António da Fonseca, alentejano, de Baronia, Alvito, bilheteiro dos Caminhos de Ferro do Estado, e Maria de Sousa Maia Fonseca, que vivia na Trofa, ao Norte do Porto, numa casa mesmo em frente da Estação dos Caminhos de Ferro, aquando do casamento…

E agora a jovem Antónia, professora, que veio a casar em 1914 com o Luis Magalhães Alves LANHAS

Quando o António (RESENDE DIAS) tinha um mês e cinco dias, a 30 de Maio de 1916, nasceu uma menina, a Mariazinha, filha do casal amigo, Luis Lanhas e da sua esposa Mª Antónia do Patrocínio Fonseca.

Podem, como é habitual neste site, ampliar as fotografias, clicando nelas… e depois, passar com as setas da direita e/ou da esquerda, de umas para as outras… e, para voltar a sair, clicar no “X” em cima à esquerda…

 

Como também já se explicou nesse tal artigo, a esposa faleceu muito jovem, em 1919, e o Luís Lanhas, com filhos ainda muito pequenos, voltou a casar, em 1922, … com a Amélia Resende da Silva Dias, irmã da Emília Resende da Silva Dias (Mãe do António…) e, deste segundo casamento tiveram, em 1923, um filho, o Fernando Resende Magalhães Lanhas, portanto primo do António! Consegue-se perceber que o António e a Mariazinha não eram primos??? E, entretanto, a Mariazinha é irmã (meia irmã) do Fernando Lanhas!

 

Vinte e seis anos depois, no dia 14 de Dezembro de 1942, o Maestro Resende Dias veio a casar com a Mariazinha (Maria José Fonseca Lanhas da Silva Dias). Como ele tocava todas as noites no intervalo de rebobinagem das fitas do filme em projecção, decidiram não continuar à espera de uma noite livre e sem trabalho… que nunca mais ele conseguia obter… Nem tão pouco seria bom ele deixar nessa noite de casamento o trabalho noutras mãos – pois poderiam vir a substitui-lo. Daí o Maestro ter trabalho no dia do seu casamento no Cinema Batalha.

E assim foi! Compraram um camarote, os recém casados estiveram juntos a ver a primeira parte quase até ao final e a jovem recém casada ficou sozinha no camarote a ouvir o seu marido a tocar até que, ao começar a segunda parte, ele a veio buscar para a “lua de mel”, que se completou com a passagem do resto da noite no Hotel da Batalha!!!

Podemos agora ver fotografias do namoro, bem acompanhado… por quem tirava as fotografias… e, depois, do próprio casamento!

 

 

 

Pois é, o dia 30 de Maio de 1916 foi há cem anos, pelo que a Família não pode deixar passar esta ocasião sem recordar o CENTENÁRIO de Nascimento da esposa do Maestro RESENDE DIAS! Assim, segue-se uma galeria de fotografias, como homenagem de gratidão por toda a colaboração dedicada desta grande Senhora, na vida e obra de seu marido e demais familiares.

 

 

[ Aniversário] [ Notas Soltas ] [ Mensagens ] [ Enviar Email ] [ Família ] [ Notas Biográficas ] [ Início ]

APRESENTAÇÃO DO MAESTRO RESENDE DIAS, pequeno vídeo feito pelo LUGAR DO DESENHO|FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE

APRESENTAÇÃO DO MAESTRO RESENDE DIAS, pequeno vídeo feito pelo LUGAR DO DESENHO|FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE, que esteve em projecção contínua no espaço de Entrada e no espaço do Bar, durante todo o dia do EVENTO do dia 30 de Abril de 2016, a propósito do CENTENÁRIO de Nascimento do MAESTRO RESENDE DIAS e que foi muito apreciado e elogiado pelas pessoas aí presentes e pode, eventualmente, ser também mostrado noutros eventos programados ou a programar e a anunciar oportunamente.

Chama-se a atenção para a música de fundo ao piano, improvisações do próprio Maestro RESENDE DIAS, e para a Orquestra Infantil do CENTRO DE ARTE E CULTURA de BAIRRO, da Fundação Castro Alves (e facebook)  Vila Nova de Famalicão, que actua sob a direcção do Maestro RESENDE DIAS, interpretando uma música clássica de EMÍLIA RESENDE, ABERTURA nº 1, HERÓICA! Quanto ao final do vídeo, julgamos que não precisa de explicações…

Regresso, com Resende Dias ao piano: Ver Artigo

Balada, com Resende Dias ao piano: Ver Artigo

Rosa Branca, com interpretações de Mariza, Mano Belmonte e Maria da Nazaré: Ver Artigo

 

[ Regressar ao Artigo ] [ Centenário] [ Outros Vídeos ]

Centenário Clube dos Fenianos do Porto no centro do festival D`Bandada

No salão de baile, onde é mais usual ouvir sons latino-americanos, vão estar alguns dos nomes mais destacados do festival, como Miguel Araújo, a quem cabe o arranque, e Samuel Úria, que fecha a noite nos Fenianos.

Pedro Puppe e Little Frien são os outros dois músicos a tocar naquele espaço.

O clube, fundado em 1904, não vive os dias esplendorosos da altura em que era o centro do Carnaval no Porto. Por isso, a perspetiva das multidões a encher aquele espaço reservado aos sócios suscita o entusiasmo do diretor Fernando Coimbra, que exclama: “Vamos plantar juventude”.

O “Fenianos” situa-se mesmo ao lado do edifício da Câmara, ou, como sustenta o seu diretor, “a Câmara é que é ao lado”, porque o clube, fundado por comerciantes e empregados das ferragens da rua do Almada, já lá estava quando se construiu os Paços do Concelho.

Com o lema “Pelo Porto”, a associação nascida no alvor do republicanismo propôs-se, como escreve a sua direção num livro de 1908, “pugnar em prol dos interesses materiais da capital do Norte” e “pensou imediatamente em transformar o tradicional e vetusto Entrudo, numa festa brilhantíssima e revolucionária, imprimindo-lhe o caráter que dá feição aos empreendimentos que se destacam por laivos de fundos de progresso e civilização”.

Segundo o historiador Helder Pacheco, no livro “Tradições Populares do Porto”, o Carnaval dos Fenianos teve um arranque auspicioso, mas acabou por esmorecer, para renascer entre 1954 e 1957, quando “voltou o monumental corso com carros alegóricos, que levou grandes multidões às ruas. Mas o carnaval deixara de ser um sentimento vivido e participado, para se transformar num espetáculo assistido”.

Nas vitrinas da sala da direção, envelhecidos álbuns de agradecimento e a comenda Ordem Militar de Cristo lembram os melhores tempos. Numa outra sala, um improvisado museu guarda peças que fizeram parte da história das noites de cinema, de ilusionismo, de marionetas, que animaram a sede do clube.

Mas Fernando Coimbra lembra que, “de há 50 anos para cá”, Rui Rio, como regista uma placa ainda bem dourada à entrada, foi o primeiro presidente de Câmara a atravessar a rua para visitar os Fenianos.

“As pessoas agora têm tudo em casa, a televisão, a música”, afirma o diretor do clube que tem agora cerca de 400 sócios, mas que já teve muitos menos. O espírito das famílias que enchiam o clube há muito que se foi, admite Fernando Coimbra.

Os Fenianos têm biblioteca, bar, funciona a sala com os bilhares aquecidos – de onde ainda há pouco saiu um campeão nacional às três tabelas -, o clube de ilusionismo, o grupo coral e, de quando em vez, ainda há bailes.

Mas o que sobra são as salas vazias, que no sábado vão conhecer os sons do D`Bandada e que, já na sexta, vão ser palco para a transmissão do programa da manhã de maior audiência da rádio portuguesa. O clube que sempre teve ligações à música – com associados como o maestro Resende Dias ou a fadista Cidália Meireles, que ali deu aulas de canto – vai, com o festival, abrir as portas à cidade.

Uma atitude bem contrária à de uma direção que um dia decidiu proibir as crianças de irem aos bailes, lamenta ainda hoje Fernando Coimbra. “Acabou a juventude, essa juventude que havia aqui desapareceu toda”.

Noticia retirada do jornal online RTP Notícias, em 12 Set 2013. Ver original AQUI.

 

 [ Flashes] [ Mensagens ] [ Enviar Email ] [ Família ] [ Notas Soltas ] [ Notas Biográficas ]

Pintura de Resende objeto da semana

#fib_quadro_gabinete_reitorpq

A pintura de Júlio Resende “Faina Fluvial no Douro” (1962) será o objeto da sessão deste sábado, 7 de maio, do ciclo “Um Objeto e Seus Discursos por Semana”, que vai decorrer na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, pelas 18 horas, com entrada gratuita.

No vasto e valioso espólio da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, encontramos uma pintura de Júlio Resende, “Faina Fluvial no Douro” (1962), que integra uma das provas de agregação para Professor da então Escola Superior de Belas Artes desta cidade. No misterioso e imponderável mundo da criação artística, propomos, a partir deste trabalho de um dos nossos pintores maiores, refletir sobre a arte, o mercado, o seu ensino e aprendizagem e a legitimação de criadores e artistas no meio académico.

São convidados os professores Francisco Laranjo e Maria Bochicchio, num debate moderado pelo também professor José Carlos Paiva.

Pode aceder ao artigo original, datado de 06-05-2013, publicado por “Porto. o portal de notícias do Porto”.  AQUI 

 

[ Família ] [ Júlio Resende ] [ Início ]